Os Belorizontinos e a Praça 7

A Praça 7 de setembro sempre foi palco de manifestações artísticas, culturais e até mesmo protestantes. Veja como os belorizontinos se apropriavam e ainda se apropriam deste símbolo central:

O CORSO
Uma das tradições do carnaval de BH no início do século, quando desfilavam carros alegóricos pela Av. Afonso Pena. Notem que as pessoas ainda não sorriam ao tirar fotografias!

BH na Guerra
A foto mostra a Praça 7 na década de 40, durante a campanha de arrecadação de metais para ajudar o Brasil na 2ª Guerra Mundial.

Quarteirão fechado da Rua Rio de Janeiro, 2010
Em 2003, a praça foi revitalizada e cada um dos quatro quarteirões projetado por diferentes grupos de arquitetos.
A praça 7 ganhou um mobiliário urbano que pode ser apropriado livremente pela população: Palco para militantes políticos, músicos de rua, pista para esqueitistas ou simplesmente um banco para contemplar o obelisco mais famoso de Belo Horizonte.


Rogério Salgado, um dos idealizadores do projeto Poesia pela Paz.
Quarteirão fechado da Rua Rio de Janeiro, 2010.


Pirulito sofre intervenção urbana para a 10ª edição do Festival Internacional de Teatro Palco e Rua de Belo Horizonte (FIT)

Policiais civis, professores e servidores de escolas estaduais fazem manifestação em Belo Horizonte
2011: Policiais civis, professores e servidores de escolas estaduais fazem manifestação em Belo Horizonte

Imagem
14 de abril de 2012: Belorizontinos reivindicam por salários mais justos para professores, banheiros femininos para motorista e cobradoras de transporte coletivo e desconto na tarifa de transporte público para estudantes. 


2012: Clipe da banda Aldan cujo tema da música é a Praça 7 ao meio dia.


Pirulito da Praça 7 ganhou fantasia de camisinha, para conscientizar sobre sexo seguro no carnaval (Foto: Sara Antunes / G1)
2013: Camisinha gigante alertando a população sobre sexo seguro



2013: Índios Equtorianos na praça 7.

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